terça-feira, 26 de maio de 2015

Webwriting: Um novo jeito de escrever para internet

Escrever para a internet, de inicio, pode até parecer tarefa fácil, mas quando se trata de desenvolver idéias, formar opiniões e gerar conteúdo, percebemos que não é bem por aí…
É bastante visível e estimulante o fato de que na Era Digital, o advento das Mídias Sociais em conjunto com a disseminação da Cultura Digital e o uso cada vez mais constante do Webmartketing, torna a usabilidade informacional, sem sombra de dúvidas um fator a ser levado em conta.
Usabilidade, eis a palavra que define bem o crescimento da pratica Webwriting, que junto à ideia do desenvolvimento de conteúdos e opiniões com foco no leitor, conserva uma forte tendência a prender as atenções por muito mais tempo as páginas, sem que a leitura do conteúdo se torne monótona ou pouco atrativa.
Dentro desse contexto o termo Webwriting pode ser resumido por um conjunto de técnicas e conhecimentos apurados sobre determinado nicho, que em parceria com ferramentas que atuam como facilitadoras na criação e disseminação de conteúdo na rede, tendo sempre em mente os diferentes buscadores como Google, Yahoo Search, dentre tantos outros, vindo a ser bem mais do que a mera prática de redigir textos.
Quanto a isso cabe ao Webwriter, como sua principal função, tornar efetiva e satisfatória a junção dos conteúdos mais relevantes, aqueles que normalmente tendem a atrair de forma mais consistente a atenção dos leitores, buscando sempre fazer um paralelo com a escolha correta e sensata do que será utilizado pelas ferramentas de SEO, como por exemplo, o uso bem empregado de palavras-chave e tags.
Além do que, um dos grandes objetivos de um Webwriter é buscar sempre redigir textos descomplicados e fáceis de serem interpretados, que cheguem ao leitor com títulos simples e bastante sugestivos, além de conter parágrafos tecnicamente concisos e consistentes no que almejam transmitir.
A prática Webwriting tende a tornar o texto atrativo e persuasivo o suficiente ao ponto de prender o leitor a ele, e isso é fundamental, já que convivemos diariamente com erros grotescos na internet, o espantoso é que a longo prazo, tais erros conservam uma forte tendência a denegrir, mesmo que de forma branda, a imagem de um serviço, de uma empresa, de um negócio, ou ainda, de uma pessoa.
E como bem estamos cientes, nos dias atuais ter uma boa reputação na web tem se tornado algo cada vez mais relevante. Afinal, aos olhos do usuário/leitor, na grande maioria dos casos: conteúdo mal postulado implica em conteúdo mal interpretado.
(pesquisa)

domingo, 24 de maio de 2015

Saiba como denunciar ofensas e abusos ocorridos na internet

By  Ricardo

Casos de páginas repletas de mensagens de ódio e incitações a violência, ofensas racistas, contra mulheres ou minorias vêm aumentando e preocupando empresas e governos, que respondem mudando políticas de uso e criando ferramentas para denúncia, no primeiro caso, ou alterando leis e bancando campanhas educativas.
Do lado do usuário que sofre ou presencia uma violação do gênero, a atitude mais eficiente e necessária é a denúncia. Segundo a organização Safernet - que gerencia a Central Nacional de Denúncias de Crimes Cibernéticos - só em 2014 foram quase 190 mil denúncias. Mas para que ela tenha validade e possa, de fato, gerar algum resultado prático, é importante que se cumpra algumas etapas.
1) DENUNCIE: Registre o endereço completo da página, copie o endereço de alguma forma e faça a denúncia no site da Safernet (pode ser através do denuncie.org.br ou direto pelo new.safernet.org.br/denuncie). Com os campos do formulário preenchido, o sistema faz um registro do conteúdo daquele site. É isso que vai dar materialidade à denúncia.
+ DICA: É importante gravar o nome do usuário do ofensor (e seu nome real, se houver), seu número do celular (se houver) ou algum dado que permita associar o objeto da denúncia à pessoa.
2) AVISE A REDE: Concluído os processos anteriores, caso o crime tenha sido cometido dentro de uma rede social, reporte o conteúdo como abusivo a partir dos recursos da própria rede. Mas é importante cumprir as etapas anteriores, pois nem sempre o site reage à denúncia ou comunica as autoridades brasileiras.
+ DICA: O ofendido pode usar os canais Disque 100 e da ouvidoria online do programa Humaniza Redes, da Secretária de Direitos Humanos.
3) FAÇA UM B.O.: Com o protocolo da denúncia em mãos (obtido após a primeira etapa), é possível então registrar um boletim de ocorrência. É recomendável também lavrar uma ata notarial no cartório. Para isso leve o endereço da página (URL) que exibe o conteúdo ilegal a um cartório. Lá, o funcionário irá abrir a página, imprimir o material e relatar o que há nela. Isso é mais uma evidência.
+ DICA: É importante garantir o maior número de evidências o mais rápido possível, pois, caso você seja humilhado através, por exemplo, de um post que ficou só uma hora online no Facebook (tempo suficiente para gerar um dano gigantesco), essa evidência se perderá.
(PESQUISA) 

Software as a Service (SaaS): atenção especial


Você sabe o que significa na prática Software as a Service (SaaS)? Seu modelo de negócio se enquadra no conceito de SaaS? Leia o artigo e descubra.

Software as a Service é um termo que tem sido cada vez mais utilizado no universo empresarial. Muitos empresários ainda têm dificuldade de identificar quando estão diante de um SaaS e acabam cometendo erros ao oferecer o próprio serviço de sua empresa.



Qual é a definição de SaaS?

A modalidade "Software as a Service", de acordo com a Wikipédia, "é uma forma de distribuição e comercialização de software. No modelo SaaS o fornecedor do software se responsabiliza por toda a estrutura necessária para a disponibilização do sistema (servidores, conectividade, cuidados com segurança da informação) e o cliente utiliza o software via internet, pagando um valor recorrente pelo uso.

A característica principal é a não aquisição das licenças (mas sim pagar pelo uso como um "serviço") e a responsabilidade do fornecedor pela disponibilização do sistema em produção".

De acordo com o blog Arquitetura de Soluções, do ponto de vista do usuário, "é um software que não é instalado localmente na infra-estrutura do cliente (on-premise), mas é utilizado através da web e pago pelo tempo de uso, por demanda. Desse modo, um software SaaS envolve mecanismos de tarifação e métricas de uso e billing. Ainda, é um software que fornece uma API para acesso pela web, através de Web services, serviços REST e outros. Do ponto de vista da arquitetura, podemos dizer que SaaS envolve uma infra-estrutura escalável, altamente configurável e multi-inquilino".

Vimos que o modelo de SaaS mostra-se favorável tanto para o fornecedor quanto para o consumidor final.

Para a empresa, ele ajuda na redução de custos, já que permite que ela concentre todos os esforços em uma única central que irá distribuir via internet os serviços para os consumidor (pois não é instalado localmente na infra-estrutura do cliente). Isso também torna o SaaS bastante escalável. É importante que a empresa tenha à disposição do cliente um serviço de assistência que possa responder as dúvidas de utilização do serviço.

Para o cliente, o armazenamento na nuvem e acesso imediato via internet torna o uso do software prático, imediato e atualizável, reduzindo a incidência de problemas locais (de incompatibilidade com o hardware, por exemplo) e fazendo com que o cliente possa compartilhar a estrutura de servidor do fornecedor, não precisando reservar espaço em sua própria.

Exemplos:

Um ótimo exemplo de SaaS é o Google Drive, um serviço da Google que permite que você armazene diversos arquivos na nuvem e sincronize entre seus dispositivos através de seu login. Outros exemplos são o editor de vídeo do Youtube, os serviços prestados pela SalesForce.com e o programa Picnik, para editar suas imagens online.

Neste site, o SaaS Directory vocês encontram uma série de softwares no modelo SaaS divididos por setor. Vale dar uma olhada para entender melhor, na prática, o funcionamento de um SaaS.

Pesquisando no SaaS Directory encontrei alguns modelos bastante interessantes de SaaS. O primeiro exemplo é essa empresa Socrative, uma ferramenta para professores utilizarem em sala de aula e poderem disponibilizar atividades em laptops, tablets e smartphones, assim como fazer questões e mostrar resultados em tempo real.

Outro exemplo, que considero uma referência para SEO e Analytics é o Kissmetrics, cujas informações da homepage já esclarecem bastante seu objetivo: ele fornece informações mais detalhadas (do que o Google Analytics, por exemplo) sobre o que os visitantes fazem no site do cliente. Nunca utilizei a versão paga, mas o site tem uma ótima reputação online e é mais uma criação de Neil Patel.

***

Se a sua empresa é desenvolvedora ou fornecedora de um SaaS, não deixe de consultar um advogado para saber a melhor forma de estar de acordo com a legislação vigente, inclusive no que diz respeito ao contrato com o cliente final.

É importante também certificar-se em relação à proteção das informações do cliente, usando programas específicos para a correta proteção e armazenamentos de dados

Lembrando que o presente post tem caráter informativo e não substitui a consulta a um advogado.
]By COMO ABRIR UMA EMPRESA

sábado, 16 de maio de 2015

Como colocar senha no Whatsapp?

Descubra uma maneira fácil e prática de bloquear o acesso ao Whatsapp usando uma senha ou um padrão de desbloqueio, garantindo sua privacidade no aplicativo.


Ninguém gosta de que fiquem olhando nossos históricos do Whatsapp, isto é fato, no entanto, não estamos livres de que algum curioso que tenha nosso smartphone em mãos fique lendo cada mensagem do aplicativo, por isso, encontrar uma maneira de bloqueá-lo pode ser muito importante.
Infelizmente, o próprio Whatsapp não tem um sistema de bloqueio para evitar xeretas, porém, é possível baixar um outro aplicativo que consiga cumprir essa tarefa como, por exemplo, oWhatslock, que insere um bloqueio por senha ou padrão na inicialização do mensageiro.
Neste tutorial vamos ajudar você a bloquear o seu Whatsapp utilizando o Whatslock. Passo a passo, mostraremos o processo completo e também daremos algumas dicas extras. Como sempre, começaremos baixando o aplicativo na Play Store, portanto, pesquise porWhatslock e abra o primeiro resultado.
Clique em "Instalar" para baixar o aplicativo em seu smartphone.
Aceite os termos e condições clicando em "Aceitar".
Depois de baixado e instalado, abra o Whatslock.
Crie uma senha que você tem certeza de que não esquecerá, preencha o seu e-mail no campo correspondente para que, caso você esqueça a senha, possa recuperá-la e então clique em "Salvar".
Ative as opções "Whatsapp" para ativar o bloqueio do aplicativo, "Configurações" para prevenir que alguém finalize o Whatslock e tenha acesso ao Whatsapp, e também ative "Prevent Uninstall" para que o aplicativo não seja desinstalado por engano ou por alguém que esteja tentando acessá-lo.
Caso você ache melhor utilizar um padrão de desbloqueio, como o presente na tela principal dos smartphones Android, clique também em "Bloqueio por padrão".
Adicione um padrão de desbloqueio, clique em "Próximo" e repita o processo para confirmar a nova senha.
Pronto! Agora, sempre que alguém tentar acessar o Whatsapp ou as configurações do seu aparelho para finalizá-lo, terão que inserir a senha ou o padrão de desbloqueio que você escolheu para o Whatslock.
Ainda tem alguma dúvida? Sinta-se à vontade para perguntar no campo de 

Justiça de São Paulo concede liminar impedido o bloqueio de internet móvel no estado

Procon de São Paulo consegue liminar junto a justiça paulista determinando que as operadoras de telefonia móvel não bloqueiem mais o acesso a internet ilimitada de seus clientes.



Ainda em relação ao referido assunto, a Senacon – Secretária Nacional do Consumidor solicitou informações junto às operadoras de telefonia em relação às divergências entre a oferta de serviço ilimitado e as limitações contratuais, com o real objetivo de verificar a existência de possíveis propagandas enganosas e a falta de informação.
O Procon de São Paulo também disponibilizou um canal aberto para os consumidores que residem no estado, os mesmos poderão registrar reclamações de bloqueios indevidos de suas internets móveis. Se você mora em São Paulo e tem uma reclamação a fazer, basta acessar osite do Procon de São Paulo.

OLHA O ABACAXI
FOI ASSIM
Nesta terça-feira (10), entra em vigor o novo regulamento em que as operadoras de telecomunicações terão que seguir novas regras de direito do consumidor que foram impostas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
De acordo com os novos direitos que estão previstos no Regulamento Geral de Direitos do Consumidor de Serviços de Telecomunicações (RGC) da Anatel consta que as operadoras devem ter em seu site um espaço apropriado para que o consumidor possa ter acesso à cópia do contrato, documentos de cobrança dos últimos seis meses, histórico das demandas registradas e ainda outras informações pertinentes. Mas talvez a mais importante informação é que os usuários podem cancelar sua conta pela internet, sem ter de falar diretamente com os respectivos atendentes.
Além disso, a operadora também é obrigada a gravar todas as ligações entre empresa e consumidor e, caso o cliente necessite a gravação, esta deve ser disponibilizada em um prazo máximo de dez dias.
As empresas também ficam obrigadas a disponibilizar em seu site relatórios detalhados dos serviços prestados, contendo os valores das chamadas, conexão de dados ou SMS, e ainda outras informações.
E VEJAM SÓ 

Operadoras são cobradas pela Justiça sobre corte de internet

Até novembro do ano passado o usuário que esgotasse sua franquia de internet móvel podia seguir utilizando o serviço em capacidade reduzida.
Foi no segundo semestre do ano passado, como noticiamos aqui, que as operadoras passaram a adotar uma postura menos amigável em relação à internet móvel. Uma vez esgotada a franquia, o usuário ficava privado de usufruir do serviço sem um pacote promocional.
Pois a justiça quer transparência acerca destes cortes e notificou operadoras como a Vivo, Claro, Oi e Tim para prestar esclarecimentos a respeito de tal postura. De acordo com a agência Reuters, o anúncio de notificação foi feito por meio de nota oficial emitida pelo Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor da Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça (Senacon/MJ).
O motivo da apuração é investigar se os direitos e garantias do consumidor estão sendo claramente obedecidos pelas operadoras. O prazo de resposta a ser respeitado é de dez dias.
Procuradas pela agência Reuters, a Tim e a Claro disseram não terem sido notificadas, mas a Tim informou que está à disposição para qualquer esclarecimento. Já a Oi preferiu não comentar o caso e a Vivo sequer se manifestou.
A primeira operadora a implantar o novo método foi a Vivo. Ela possui mais de 79 milhões de clientes e a justificativa mais aceitável é de que a redução de consumo de internet móvel (aquela em velocidade reduzida) acarretará em um serviço mais eficaz àqueles que adquirem pacotes promocionais ou planos de internet. Ótimo para quem paga caro pelo serviço e tem de conviver com sinais fracos devido à grande quantidade de receptores, porém, trágico para a maioria esmagadora da população que utiliza celulares pré-pagos



MANUAL DE ETIQUETA NAS REDES SOCIAIS: APRENDA COMO NÃO PAGAR MICO

Quem nunca cometeu uma gafe nas redes sociais? Colocar a boca no “trombone” para reclamar, fazer comentários polêmicos, piadinhas ou publicar notícias falsas às vezes… Até aí tudo bem. O problema é quando a exceção se torna uma regra. É preciso ter muito cuidado com o que se posta nas redes sociais, dependendo da gafe ela pode destruir um namoro ou acabar com um estágio, principalmente quando você resolve detonar o seu chefe no Facebook e ainda se queimar feio com seus amigos. Antes de postar qualquer coisa, pense bem. “Frações de segundos podem causar um grande barulho negativo (ou positivo) na sua divulgação”, afirma Victor Macedo, diretor do Grupo Mint.


Chega de pagar mico
Se você não aguenta mais ser “trollado” pelas coisas que posta nas redes sociais, siga esses conselhos:
Foto do perfil
A foto do perfil deve ser escolhida com muito cuidado, ela é seu cartão de visita. Só não deixe o espaço vazio: é impessoal.
Cuidado para não deixar “rastros”
Tenha limites. Procure conhecer a política de privacidade dos sites para saber até onde pode ir. Mesmo tendo direito de proteger seus dados, saiba que o provedor tem acesso a quem você é e seus dados.
“Curtir” tragédia nas redes sociais
Jamais clique em um post se a notícia for de morte, tragédia ou guerra. Quem curte essas notícias acha que está passando uma imagem solidária, mas na verdade é uma tremenda gafe. E não se esqueça de evitar curtir o próprio post, tanto no mundo real como no digital, curtir o que posta é “over”.
Rede social é igual a uma vitrine
As redes sociais também podem dar um empurrãozinho se você está buscando um estágio remunerado. Muitas empresas buscam conhecer as pessoas para fechar negócios, contratar e até demitir por meio das redes sociais. Por isso, nunca fale algo que soe como racismo, homofobia, xenofobia ou intolerância religiosa. Não critique o chefe e os produtos da empresa em que trabalha. E procure não se revelar demais.
O chato das redes sociais
Reclamar sempre das mesmas coisas é chato. Ao fazer uma crítica política ou social, não só lance a questão, mas aponte as saídas.
Mensagem? Só se for por “inbox”
Se você precisa dar um recado a alguém, cobrar ou até mesmo relembrar algum caso, mande um inbox, afinal ninguém precisa ter controle da sua vida.
Jogos e aplicativos são legais, mas até que ponto?
Pare de ficar mandando convite para esse tipo de coisa dentro da rede social. Cada um tem suas preferências e, provavelmente, já deve conhecer algum joguinho que o agrade.

Escola de Governança da Internet abre inscrições para curso de curta duração

Escola de Governança da Internet abre inscrições para curso de curta duração




Renomados profissionais da área são convidados do CGI.br para ministrar aulas gratuitas em São Paulo

A Escola de Governança da Internet no Brasil (EGI), projeto do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), abre nesta segunda-feira (04) as inscrições para o segundo Curso de Curta Duração. O Curso é voltado para gestores públicos e formuladores de políticas públicas, empresários, acadêmicos, membros da comunidade técnica e de organizações da sociedade civil que atuam com temas relacionados à Internet. A participação é gratuita e o evento acontecerá em São Paulo, entre os dias 16 e 21 de agosto deste ano.
Para concorrer a uma das 35 vagas, os interessados devem fazer a inscrição no portal da EGI (https://egi.nic.br/), preencher o formulário, enviar currículo e produzir um texto de uma página sobre temas relacionados à Governança da Internet dentro de sua área de atuação. Além da análise das informações enviadas, o processo seletivo obedecerá aos critérios de distribuição geográfica, setorial e de gênero dos candidatos. Em 2014, a primeira turma recebeu 200 inscrições para 35 vagas.
“O curso contribui com a capacitação de gestores do setor público e privado, acadêmicos e ativistas envolvidos de alguma forma com os temas da governança da Internet. Assim, ajudamos a qualificar o debate no processo de construção de consensos para o desenvolvimento da rede no Brasil”, destaca Hartmut Glaser, diretor de Assessoria ao CGI.br do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), coordenador do Núcleo Diretivo da Escola de Governança, e um dos professores do curso.
O corpo docente conta com professores como Demi Getschko, diretor-presidente do NIC.br, Carlos A. Afonso, diretor do Instituto Nupef, membro do conselho do CGI.br e presidente do capítulo brasileiro da Internet Society, Cristine Hoepers, gerente do CERT.br e Antônio Moreiras, gerente do Ceptro.br, Danilo Doneda, advogado, e Carlos Affonso de Souza, diretor do ITS (Instituto de Tecnologia & Sociedade do Rio de Janeiro).
As inscrições ficarão abertas durante três semanas e a lista dos aprovados será divulgada em julho. As aulas totalizarão 40 horas, distribuídas em seis dias, com início em 16 de agosto.
Novas atividades
A Escola de Governança da Internet no Brasil promoverá ainda em 2015 um curso específico voltado aos profissionais da área jurídica. As aulas estão previstas para o mês de setembro e têm a proposta de debater e aprofundar temas da governança da Internet entre advogados, promotores, juízes, desembargadores, entre outros. A EGI está preparando ainda o lançamento de um curso de pós-graduação. Mais informações estão disponíveis na página da Escola na Internet: https://egi.nic.br/.
Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br (http://www.nic.br/) é uma entidade civil, sem fins lucrativos, que implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil. São atividades permanentes do NIC.br coordenar o registro de nomes de domínio — Registro.br (http://www.registro.br/), estudar, responder e tratar incidentes de segurança no Brasil — CERT.br (http://www.cert.br/), estudar e pesquisar tecnologias de redes e operações — CEPTRO.br (http://www.ceptro.br/), produzir indicadores sobre as tecnologias da informação e da comunicação — CETIC.br (http://www.cetic.br/), fomentar e impulsionar a evolução da Web no Brasil — Ceweb.br (http://www.ceweb.br/) e abrigar o escritório do W3C no Brasil (http://www.w3c.br/).

Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança e Uso da Internet (http://www.cgi.br/principios). Mais informações em http://www.cgi.br/.

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Na onda IMPRODUTIVA do zap zap

Brincadeira,



Falei com um amigo agora pois lhe mandei uma importante mensagem pelo Whats App,  o que recebi de volta ( por telefone) foi que ele tinha 1400 mensagens não lidas, e que estava no trabalho e não iria ver nada agora.

Não é de hoje que venho cantando que USAR O WHATS APP PARA NEGÓCIOS  É SUICÍDIO DE TEMPO, E NÃO DUVIDEM! Tenho 20944 contatos em minha agenda, nem sei de onde é tanta gente , mas é agenda de telefone e não de mensenger.

O modismo parece que desaconselha pessoas de todos os niveis, por mim quanto ao zap zap faço igual ao amigo da foto aí em cima.

www.midiasocial.biz

domingo, 10 de maio de 2015

Os desafios para o desenvolvimento de apps mobile na era pós-PC

Semana passada, eu tive um almoço muito interessante com um empreendedor que está criando uma empresa voltada para o desenvolvimento de aplicativos móveis. A conversa, então, girou sobre o potencial desse mercado e as oportunidades de negócio que ele teria pela frente.
Os smartphones e os tablets já fazem parte do nosso dia-a-dia e estão, rapidamente, se integrando a todas as atividades humanas. Esses aparelhos estão cada vez mais sofisticados e embutem diversos dispositivos que permitem conexão de banda larga, sensores e funcionalidade de geolocalização, entre outras funções, que nos abrem inúmeras oportunidades de exploração.
Por exemplo, durante a conversa, identificamos o potencial de seu uso na área de saúde. Já existem aplicativos que medem a frequência cardíaca, testam acuidade visual e daltonismo, ajudam no controle da gestação e do controle glicêmico. Um aparelho de pressão acoplado a um smartphone implementa um canal direto de comunicação e informação com o médico. Podemos pensar também em um glicosímetro acoplado a um smartphone, permitindo que o próprio paciente controle a dieta e as doses de insulina e essas informações seriam repassadas ao médico. Com esses aparelhos acoplados a smartphones e a tablets, implementamos a automonitoração e a comunicação direta entre médico e paciente, criando um mecanismo de telemedicina, de forma barata e simples.
Além dessas aplicações específicas, está se abrindo um espaço imenso para o uso de tablets e smartphones em qualquer setor de negócios. Hoje já somos tão dependentes dos nossos smartphones e tablets que nenhuma empresa pode impedir ou restringir seu uso corporativo. Um smartphone de hoje tem tanto poder computacional quanto um supercomputador dos anos 80, como o então famoso Cray (na época). Portanto, nenhuma empresa pode ignorar a potencialidade que cada usuário tem em suas mãos ou em seu bolso. Pelo contrário, deve incentivá-lo mais ainda, mesmo que isso demande novos desafios para a área de TI.
Uma maneira de vermos as mudanças que já estão em curso é olharmos para trás e compararmos o atual momento com o surgimento dos PCs. Na chamada era PC, a web usada de forma pessoal, para buscas e acesso a sites, com foco em entretenimento e utilizada em casa. Nas empresas, o acesso às informações e sistemas ficava restrito aos PCs oficiais instalados dentro de seus escritórios. Os funcionários só tinham acesso aos sistemas desenvolvidos e mantidos pela área de TI. Com a disseminação da Web 2.0 e as mídias sociais, os funcionários passaram a acessar a web também de seus PCs e laptops oficiais. Agora, a web já fazia parte das atividades profissionais. No atual mundo dos tablets e smartphones, vemos que os funcionários estão conectados a qualquer hora e lugar, acessando não apenas sistemas internos, mas também a web e de forma inovadora vemos aplicações integrando esses sistemas internos com apps externas disponíveis em apps markets. Um exemplo é acoplar o FourSquare e outras mídias sociais a aplicativos corporativos disponíveis ao pessoal de vendas, para eles encontrarem e reforçarem seus laços de relacionamento com seus potenciais clientes.
Outra mudança significativa é que antes a TI era única que homologava, comprava e emprestava os PCs e os laptops aos funcionários. Nos tempos do BlackBerry também… Mas hoje os próprios funcionários trazem de casa seus tablets e smartphones e querem usá-lo na empresa. Saímos de um ambiente homogêneo e controlado para um ambiente heterogêneo, com cada usuário dispondo não só de smartphones diferentes, nem acessando apenas os aplicativos da empresa, mas os aplicativos que ele, usuário, seleciona nos mercados de apps.
Querem ter uma idéia das diferenças de uso entre laptops e smartphones? Vejam a tabela abaixo:


O desafio para a área de TI é que esses aparelhos estão entrando nas empresas por todos os lados. Impedir seu uso é impossível, mas é necessário criar procedimentos que garantam a segurança e a privacidade dos dados considerados críticos para o negócio. Sim, é um belo desafio. Os modelos tradicionais de controle e homologação não são mais adequados ao mundo dos smartphones. Não é simples separar o lado profissional do pessoal. O FourSquare que citei no exemplo acima, por exemplo, é de uso pessoal? Mas se acoplado ao sistema de CRM da empresa não passa a ser corporativo? A área de TI tem que começar colocar em prática novos métodos de gestão, adotando tecnologias especificas de MDM (Mobile Device Management), que permitam obter um nível de gerenciamento adequado aos seus requerimentos de governança – muitos deles forçados pelo compliance a regulações a que estão sujeitas. Recomendo a leitura de um artigo muito interessante, publicado em 2010, pela InfoWorld, que mostra uma tabela comparativa dos recursos de segurança dos sistemas operacionais dos smartphones. Não está 100% atualizado, mas serve de referência para um estudo mais aprofundado.
Outra alternativa a ser considerada é o uso de virtualização nos próprios smartphones, criando ambientes separados (pessoal e profissional) no mesmo dispositivo. Existem algumas alternativas despontando no mercado, como a MVP (Mobile Virtualization Platform), da VMWare e o conceito de hypervisor, adotado pela Open Kernel Labs.
O mundo dos smartphones e tablets abre oportunidades de interação que não existiam nos laptops e nos PCs. Nestes, a interação era basicamente o consumo e a criação de conteúdo, que requer apenas uma interface simples, como tela, mouse e teclado. Com recursos como GPS, câmeras fotográficas/vídeo e novas interfaces, como voz, gestos e outros, o engajamento e a interação dos usuários com os aplicativos tornam-se muito mais abrangente. Um exemplo simples: você interage de forma totalmente diferente com um game através do Kinect ou Wii, do que quando usa apenas os teclados e o mouse. Neles você imerge no próprio jogo. Com as novas interfaces dos smartphones será a mesma coisa: o nível de engajamento será diferente do simples ouvir, falar e teclar.
Temos aí outro desafio para a área de TI. Os seus aplicativos deverão ter sua camada de interface redesenhadas para explorar as características dos smartphones e tablets. Hoje eles foram desenhados para explorar o paradigma da interface via teclado e mouse. Provavelmente veremos HTML5 começando a dar sinais de vida nos aplicativos corporativos! Veremos, também, a área de TI escrevendo novos aplicativos, voltados para explorar as funcionalidades intrínsecas dos smartphones, como localização geográfica, acelerômetros, compassos, sensores de proximidade, câmeras fotográficas etc. Esses aplicativos deverão explorar o fato de os usuários estarem com seus smartphones em locais e situações que não estariam com seus PCs e laptops e ao mesmo tempo eles querem que sua experiência de uso seja similar a que já estão acostumados a ter nesses dispositivos.
Os CIOs não podem esperar o mundo dos smartphones chegar. Ele já chegou! No mundo do PCs, eles tinham o controle da situação. Hoje, os usuários podem acessar dados e apps de nuvens sem passar pela área de TI. Podem baixar aplicativos e os usarem em lugar de aplicativos oficiais. E manter os dados em nuvens como o DropBox. O que os CIOs devem fazer? Não lutar contra.
Mas engajar-se ativamente e fazer com que a área de TI seja a influenciadora deste mundo wireless. O usuário tem em suas mãos um supercomputador dos anos 80 e impedir seu uso seria um contrasenso. Mas apoiar e influenciar melhores práticas para seu uso é uma estratégia vencedora.
A conversa gerou algumas conclusões interessantes, que compartilho aqui:
  1. A TI não poderá desenvolver tudo sozinha. Deixe os usuários desenvolverem e escolherem seus aplicativos, mas exerça influencia sobre o processo. Crie iniciativas de “P&D” interno, apoiando os usuários a criarem suas próprias soluções e interfaceando essas soluções via APIs seguras (estas desenvolvidas por TI) aos sistemas corporativos;
  2. Adote práticas, métodos e tecnologias que permitam implementar a política de BYOD (Bring Your Own Device) na empresa. Um sugestão é começar ao poucos, liberando a política primeiro a alguns setores e depois aos demais. É um aprendizado que só vai se dar na prática. Não existe nenhum manual que oriente como fazer isso com sucesso;
  3. Não seja pessimista e nem otimista ao extremo. Provavelmente durante muito tempo existirão PCs, laptops, smartphones e tablets. Alguns funcionários deixarão de usar laptops e PCs, mas outros continuarão a usá-los. Uma estratégia de adoção e disseminação da mobilidade e estudos de payback ajudarão na tomada de decisão. Não esqueça que um uso descontrolado de redes 3G poderá aumentar em muito os custos operacionais;
  4. Mude o modelo de gestão e governança de TI. Os modelos atuais foram criados para o mundo PC. Modelos como o BYOD e a heterogeneidade de dispositivos vai demandar novas práticas e processos. Uma sugestão seria adotar um processo evolutivo, ajustando e aperfeiçoando as práticas à medida que mais experiências forem sendo adquiridas, tanto pelos usuários, como pela própria área de TI.
  5. Não ignore a necessidade de novos skills e tecnologias. Os seus desenvolvedores têm fluência em HTML5, Android e iOS? Existem tecnologias de MDM na organização? A sua equipe de segurança está devidamente preparada para este novo mundo?
    No final ficou a questão: Os CIOs têm a grande oportunidade de catalizar, liderar e influenciar este mundo dos smartphones e tablets. Mas o trem já está deixando a estação. Não podem apenas ficar olhando… Nesse caso, outros liderarão o processo.
    IMASTERS

    A era pós PC

    Hoje, existem no mundo mais de 1 bilhão de smartphones, o que corresponde a um aparelho para cada seis pessoas. Foram necessários cinco anos para que se atingisse essa marca. O próximo bilhão será comercializado nos próximos dois anos.




    aqui no Brasil, o aparelho é um inegável sucesso. Levantamento feito pelo Ibope e a consultoria Worldwide Independent Network of Market Research mostrou que o brasileiro gasta 84 minutos diários com o seu smartphone, acima dos 74 minutos globais.
    E o que tudo isso significa? Para muitos especialistas, que já entramos na era pós-PC, quando o computador pessoal deixa de ser onipresente na vida das pessoas, cedendo espaço a outras tecnologias como smartphones e tablets.
    O termo pós-PC já vem sendo usado há algum tempo e começou a ser badalado depois de uma entrevista em que Steve Jobs anunciou o lançamento do iPad 2. O termo não quer dizer que o PC vá sumir definitivamente de nossas vidas, mas que ele perderá importância para os aparelhos móveis. Cada vez mais, ele se transformará apenas em uma ferramenta de trabalho e o centro de nossa vida social será apoiado por smartphones e tablets.
    A grande vantagem desses aparelhos é que podem ser levados para todo lado – dessa forma, estão bem mais integrados ao nosso cotidiano do que os PCs. Além disso, eles têm uma usabilidade mais amigável e sua inicialização é instantânea – o tempo de boot dos computadores é mais demorado.

    Existem três fortíssimas tendências que se consolidam cada vez mais desde a virada do século

     .

     1. A DIGITALIZAÇÃO DO MUNDO.  Tudo que puder ser digitalizado, irá para a Internet.  Livros, cursos, treinamentos, encontros, reuniões, trabalho realizado em casa... Isso já vem ocorrendo há algum tempo, mas se acentuará muito em função da tendência seguinte.

    2. CONECTIVIDADE TOTAL.   As pessoas passam cada vez mais tempo conectadas. Mais de 100 milhões de brasileiros já tem acesso a Internet em casa ou no trabalho. As vendas de equipamentos de acesso móvel como tablets e smartphones praticamente dobram a cada ano e as pessoas acessam a Internet a qualquer momento e de qualquer lugar.

    3. ECOMMERCE CADA VEZ MAIS FORTE.  As pessoas compram cada vez mais pela Internet e o ecommerce segue seu espantoso ritmo de crescimento de 30% ao ano desde 2001.  Em 2014, o número de consumidores online ultrapassará os 60 milhões e essas pessoas serão responsáveis por um montante de compras superior a R$ 35 bilhões de reais.

    Diante desse cenário, onde você acha que deve investir o seu tempo, seus recursos e a sua energia?


    Facebook anuncia um recurso pagamentos por conta Mensageiro App

    SAN FRANCISCO - Facebook serviço de mensagens instantâneas 's não é apenas para o envio de rostos sorridentes e fotos anymore.Agora você pode usá-lo para enviar dinheiro instantaneamente aos seus amigos.
    Facebook , a empresa de rede social, anunciou terça-feira que os usuários norte-americanos de sua app Mensageiro seria capaz de ligar os seus cartões de débito para o serviço e usá-lo para o dinheiro mensagem uns aos outros com a mesma facilidade como eles enviar uma foto ou texto.
    Dado o tamanho enorme do Facebook e alcançar, a introdução dos seus pagamentos apresentam - que foi muito aguardado por Wall Street - é susceptível de causar tremores no mercado nascente para enviar instantaneamente dinheiro para indivíduos, conhecidos como pagamentos de peer-to-peer.
    E analistas disseram que, se o sistema de pagamento sucedido, o Facebook seria estendê-lo a outros tipos de compras, tais como compra dos consumidores de produtos diretamente dos anunciantes.


    "Facebook poderia usar isso como uma porta traseira para obter cartões de débito das pessoas para permitir que o botão de compra", disse Robert Peck, analista de internet com SunTrust Robinson Humphrey.
    WeChat, que é essencialmente o Facebook da China, e outros serviços de comunicações baseados em Ásia, como Alipay já permitem aos seus centenas de milhões de usuários de enviar dinheiro via mensagem instantânea. Mas a tecnologia está apenas começando a aparecer nos Estados Unidos, onde os serviços de pagamento como o PayPal e-mail têm sido mais popular.
    Como mensagens começou a eclipsar-mail como forma preferida de comunicação eletrônica, especialmente entre os usuários mais jovens, o Facebook tem procurado a dominar esse mercado tanto como ele domina redes sociais.
    App Mensageiro da empresa é uma das maiores plataformas do mundo, com mais de 500 milhões de usuários mensais. E no ano passado, o Facebook passou quase 22.000 milhões dólares para comprar WhatsApp, uma plataforma de mensagens separado que agora conta com mais de 700 milhões de usuários ativos em todo o mundo.
    Nos Estados Unidos, uma série de serviços de transferência de dinheiro peer-to-peer que surgiram e estão a tentar capturar as carteiras de entusiastas de mensagens.
    Venmo, um pagamentos aplicativo móvel de propriedade da unidade PayPal do eBay, é talvez o concorrente mais directo a nova oferta do Facebook. Popular entre os usuários jovens, não é apenas um sistema de pagamento, mas uma rede social que permite aos usuários postar mensagens públicas ou privadas sobre o que o dinheiro é para.
    Square, o e-commerce start-up, oferece um aplicativo semelhante que permite que os pagamentos aos indivíduos por e-mail. E snapchat, o start-up conhecido por suas mensagens desaparecendo, também permite aos usuários enviar dinheiro uns aos outros através de uma parceria com a Square.
    Com o seu serviço, o Facebook quis simplificar o processo, tanto quanto possível, de acordo com Steve Davis, o gerente de produto responsável do projecto.
    "Nós sabemos que as conversas sobre dinheiro estão acontecendo o tempo todo", disse ele em uma entrevista. "Mas a maioria das conversas começar em um lugar e terminar em outro lugar."
    Facebook queria manter o pagamento ea conversa em um segmento mensagem que também serviria como um registro. Assim, mesmo ao lado do botão de polegares para cima no ecrã do Messenger será um ícone do dólar-sinal para enviar dinheiro. Se um número de cartão de débito já está salvo no aplicativo, você pode enviar dinheiro a outra pessoa na conversa clicando no sinal de dólar e entrar uma quantidade. Toda a conversa vai ser guardado para referência futura.
    Para reduzir o risco de transações não autorizadas, o Facebook disse, os usuários devem digitar um PIN ou usar o sistema de identificação de impressão digital da Apple antes que eles podem enviar o dinheiro.
    Usando cartões de débito para lidar com a transferência, o dinheiro pode se mover rapidamente entre as duas contas bancárias, permitindo Facebook para oferecer o serviço gratuito para os usuários. Ao contrário PayPal ou Venmo, "você não tem que se lembrar de retirar os fundos mais tarde", disse Davis.
    Tal como acontece com a maioria dos novos recursos do Facebook, o botão de pagamentos Messenger irá ser gradualmente introduzidos para usuários do Messenger nos Estados Unidos ao longo dos próximos meses, e estará disponível em aplicativos móveis, bem como a versão web.
    Inicialmente, o serviço será limitado ao envio de dinheiro entre pessoas que são amigos do Facebook, por isso não vai competir com a Apple imediatamente Pay e outros serviços de pagamento móvel destinadas a permitir que as pessoas para fazer compras facilmente com seus telefones.O mercado comercial, o Sr. Davis disse, representa um conjunto diferente de desafios.
    Ainda assim, alguns comerciantes, especialmente no exterior, têm sido informalmente utilizando Messenger para fazer transações, disse Facebook. A empresa tem um negócio de pagamentos que trouxe quase US $ 1 bilhão no ano passado, principalmente para itens comprados no prazo de jogos hospedados em sua plataforma. Ele também tem feito experiências com um sistema de e-commerce que permite que os comerciantes a lista de itens para venda e recolher dinheiro para as compras diretamente na rede social.
    Wall Street tem sido calorosamente antecipar a adição de pagamentos a Mensageiro desde junho, quando o Facebook contratou o presidente da PayPal , David Marcus, para liderar seus esforços de mensagens.
    Mark Zuckerberg, presidente-executivo do Facebook, disse a analistas em janeiro que esperava Messenger e WhatsApp para ser grandes ganhadores de dinheiro eventualmente.
    "Eu sou um grande crente fundamental que estes vão ser muito grandes contribuintes para nossos negócios ao longo do tempo, mas só temos de fazê-lo direito", disse ele.
    FONTE: THE NEW YORK TIMES ( TRADUÇÃO )